Ainda hoje tenho sonhos de criança. Tenho lá meus devaneios meio clichês como um mundo sem guerras, sem ódios, preservação da natureza e banho de mar com chuva sem hora pra acabar.
Meu coração ainda bate mais forte quando chega dezembro e lembro com saudade dos amores “eternos” de verão que tive um dia. Bobagens de garota que me ajudaram a ser quem sou.
As melhores amigas já não são as melhores... E não fazem melhores como antigamente... Estão guardadas num lugar muito especial da memória que só nos sabemos onde fica. Sei me defender sozinha, mas um colinho de mãe de vez em quando ainda é bom.
Ainda ontem escrevia no diário e agora tenho um trabalho sério, responsabilidades que jamais imaginei assumir. Tenho uma casa e até filhos! Dois!
É difícil me enxergar como uma “mãe de família”, mas é o que sou. Sou enfermeira apaixonada por nascimentos, sou espontânea, genuína e sou meu melhor.
E também, sou mãe.
Pulo degraus, avalio possibilidades; brinco de casinha, decido conduta; balbucio palavras, determino, corro; curo, rolo no chão; adquiro segurança e dou poder: ajudo a viver!
Gosto muito de quem me tornei porque superei todas as expectativas da menina tímida do interior.
Amadureci com a maternidade, mas continuo moleca, bem-humorada, idealista impulsiva, cabeça nas nuvens e apaixonada.
Convivo com o complexo, mas gosto mesmo e do simples. E crio esta realidade descomplicada para mim.
Tenho sob minha tutela um diamante e uma pérola. Dois dos melhores presentes que tive por ser uma boa menina. E eles ajudam a manter viva a garotinha...
Duas jóias que deram à vida outro significado. Que me ensinam todo dia a ser mais feliz e a não deixar a peteca cair, ainda que as vezes pareça desesperadamente impossível. E se cair, por eles, vou me reerguer.
Em troca, só pedem meu amor e atenção. E sentimentos e posturas menos românticas como paciência, comida, brinquedos e passeios!
O fato é que transformam tudo em algo melhor.
Eu amo ser mãe desses dois. E também amo ser menina, porque isto nos aproxima.
Somos íntimos e realmente amigos, apesar da pouca idade. Os três juntos não somamos 40 anos! Mas já vivemos tanto...
Deixaria tudo por eles. É impossível perder a alegria com eles por perto.
Eles me fazem mais rica, mais cheia de vida e feliz. Com eles, para eles e por eles sou mãe e sou menina.
Meu coração ainda bate mais forte quando chega dezembro e lembro com saudade dos amores “eternos” de verão que tive um dia. Bobagens de garota que me ajudaram a ser quem sou.
As melhores amigas já não são as melhores... E não fazem melhores como antigamente... Estão guardadas num lugar muito especial da memória que só nos sabemos onde fica. Sei me defender sozinha, mas um colinho de mãe de vez em quando ainda é bom.
Ainda ontem escrevia no diário e agora tenho um trabalho sério, responsabilidades que jamais imaginei assumir. Tenho uma casa e até filhos! Dois!
É difícil me enxergar como uma “mãe de família”, mas é o que sou. Sou enfermeira apaixonada por nascimentos, sou espontânea, genuína e sou meu melhor.
E também, sou mãe.
Pulo degraus, avalio possibilidades; brinco de casinha, decido conduta; balbucio palavras, determino, corro; curo, rolo no chão; adquiro segurança e dou poder: ajudo a viver!
Gosto muito de quem me tornei porque superei todas as expectativas da menina tímida do interior.
Amadureci com a maternidade, mas continuo moleca, bem-humorada, idealista impulsiva, cabeça nas nuvens e apaixonada.
Convivo com o complexo, mas gosto mesmo e do simples. E crio esta realidade descomplicada para mim.
Tenho sob minha tutela um diamante e uma pérola. Dois dos melhores presentes que tive por ser uma boa menina. E eles ajudam a manter viva a garotinha...
Duas jóias que deram à vida outro significado. Que me ensinam todo dia a ser mais feliz e a não deixar a peteca cair, ainda que as vezes pareça desesperadamente impossível. E se cair, por eles, vou me reerguer.
Em troca, só pedem meu amor e atenção. E sentimentos e posturas menos românticas como paciência, comida, brinquedos e passeios!
O fato é que transformam tudo em algo melhor.
Eu amo ser mãe desses dois. E também amo ser menina, porque isto nos aproxima.
Somos íntimos e realmente amigos, apesar da pouca idade. Os três juntos não somamos 40 anos! Mas já vivemos tanto...
Deixaria tudo por eles. É impossível perder a alegria com eles por perto.
Eles me fazem mais rica, mais cheia de vida e feliz. Com eles, para eles e por eles sou mãe e sou menina.
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