Esta noite fará 7 anos que entrei em trabalho de parto para fazer nascer meu bebê, agora já um rapaz de quase 7 anos...
Fico pensando em como esses últimos anos transformaram minha vida. De quantas matrix eu tive que sair para ser feliz. E de quantas mais terei que descobrir para ter a chance de me libertar...
A primeira importante matrix que saí foi a matrix obstétrica. Ao invés de ser levada pelas ondas da “normalidade” e do comodismo, procurei despertar e desejei profundamente vier o nascimento do meu bebê lúcida, integral, segura e romanticamente.
E eu jamais me arrependi.
Alias, acredito seriamente que aquele parto trouxe a este mundo não só meu amado filho, mas também a mulher plena que ansiava nascer em mim.
Aquela noite em que minhas primeiras contrações começaram não acontece com a maioria esmagadora do meu círculo de amigas. Sempre existe um “bom” motivo para marcar a cirurgia e se submeter à tecnologia desnecessariamente. As desculpas não variam muito, mas vão desde o medo da dor (?) ao cordão enrolado enforcando o bebê (imagine os milhões de bebês sendo enforcados pelos próprios cordões umbilicais que os nutriam). Na verdade, a desculpa pouco importa. Para uma grande parte das mulheres, ela vem em boa hora.
O Klauss me fez mãe, foi meu melhor amigo em momentos determinantes para minha vida. Me deu forças e me ensinou a tirar forças até de onde não tinha para nos dar o melhor caminho.
Há 4 anos, éramos só nós dois, todos os dias. Ele aprendendo a ser filho e eu aprendendo a ser mãe. Sozinhos, sem raízes, numa cidade estranha, numa casa enorme, onde parecíamos ainda mais isolados do mundo.
Há 7 anos sou mãe.
A semente plantada no meu ventre, se transformou no meu maior bem e me preparou para ser uma pessoa, uma esposa e uma mãe melhor. Aglaia que o diga!
Quero viver contigo, Kakau, toda uma eternidade. Foi uma honra ter sido escolhida para trazer o “salvador do mundo”. Sou orgulhosa pela pessoa que você está se tornando. E lembre-se sempre: A mamãe sempre estará com você. Dentro do seu coração”, mas não precisa chorar mais de alegria...
Parabéns a nós dois por termos nos saído tão bem nesta missão de conviver, meio a tanto amor...
Fico pensando em como esses últimos anos transformaram minha vida. De quantas matrix eu tive que sair para ser feliz. E de quantas mais terei que descobrir para ter a chance de me libertar...
A primeira importante matrix que saí foi a matrix obstétrica. Ao invés de ser levada pelas ondas da “normalidade” e do comodismo, procurei despertar e desejei profundamente vier o nascimento do meu bebê lúcida, integral, segura e romanticamente.
E eu jamais me arrependi.
Alias, acredito seriamente que aquele parto trouxe a este mundo não só meu amado filho, mas também a mulher plena que ansiava nascer em mim.
Aquela noite em que minhas primeiras contrações começaram não acontece com a maioria esmagadora do meu círculo de amigas. Sempre existe um “bom” motivo para marcar a cirurgia e se submeter à tecnologia desnecessariamente. As desculpas não variam muito, mas vão desde o medo da dor (?) ao cordão enrolado enforcando o bebê (imagine os milhões de bebês sendo enforcados pelos próprios cordões umbilicais que os nutriam). Na verdade, a desculpa pouco importa. Para uma grande parte das mulheres, ela vem em boa hora.
O Klauss me fez mãe, foi meu melhor amigo em momentos determinantes para minha vida. Me deu forças e me ensinou a tirar forças até de onde não tinha para nos dar o melhor caminho.
Há 4 anos, éramos só nós dois, todos os dias. Ele aprendendo a ser filho e eu aprendendo a ser mãe. Sozinhos, sem raízes, numa cidade estranha, numa casa enorme, onde parecíamos ainda mais isolados do mundo.
Há 7 anos sou mãe.
A semente plantada no meu ventre, se transformou no meu maior bem e me preparou para ser uma pessoa, uma esposa e uma mãe melhor. Aglaia que o diga!
Quero viver contigo, Kakau, toda uma eternidade. Foi uma honra ter sido escolhida para trazer o “salvador do mundo”. Sou orgulhosa pela pessoa que você está se tornando. E lembre-se sempre: A mamãe sempre estará com você. Dentro do seu coração”, mas não precisa chorar mais de alegria...
Parabéns a nós dois por termos nos saído tão bem nesta missão de conviver, meio a tanto amor...
Você... Tão pequeno e tão grande...
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